sexta-feira, 9 de setembro de 2005

AS PIORES GAFES SEXUAIS QUE EU JÁ OUVI - PARTE I

Conto aqui um caso verídico. Não cito nomes porque só sei o da mulher que não vai gostar nada nada se eu disser o nome dela. Mas aconteceu, ouvi de primeira mão logo após a noite fatídiga.

Minha amiga estava de flerte com um jovem professor.
Meses naquela ensebação, troca de olhares, troca de bilhetinhos, aquele jogo de sedução que só serviu para apimentar ainda mais os ânimos e jogar as expectativas em alturas astronômicas.

Em uma bela noite, marcaram um motel.
Minha amiga é uma mulher de muita atitude e levou consigo seu kit básico de sacanagem. Uns creminhos comprados em sexy shop, uma calcinha especial ( parece que piscava) e muitas camisinhas de vários sabores e texturas.
E lá foram os jovens amantes viver sua primeira noite.
Chegaram no motel, papo vai, papo vem, um amasso daqui, outro dali, tiram as roupas, o sangue já quente e minha amiga resolve passar em si mesma um dos creminhos, um que continha partículas de silício ( ?????), era um creminho meio áspero, em base de canela.
Passou o creminho. Se empolgou de novo. Resolveu que o boquete seria apropriado e lá foi ela , sôfrega.
Tava lá, chump chump chump e gasg!!
-O que foi?
-Acho que o creminho veio parar em minha boca...tem uma coisa grudada na garganta.
-toma água que sai. saiu?
-não...

E nessa hora começou.
Fortes movimentos peristálticos, seu estômago embrulhava, o silício não saia da garganta e ela tinha ânsias de vômito.
Acho que vou vom...VOMITOU na barriga do cara que, desprevinido, pulou pra trás, tropeçou e caiu no chão. Quando viu o vômito escorrendo por sua barriga, saiu correndo pro banheiro pra vomitar também.
E ela lá...glhuf...gluf...ele também gluf gluf . Um festival de sons escatológicos.
Mesmo depois de vomitar a coisa não saía de sua garganta. Mais ânsia de vômito.
Ele volta, meio sem graça, puxa o lençol, limpando um pouco o corpo dela, pega uma toalha molhada, passa no rosto. E ela ali, caída do lado da cama, pelada como nasceu, a bundona pra cima, os braços para baixo, a cabeça balançando cada vez que o estômago engulhava.
Ela diz que até aí foi difícil, mas tinha até um certo carinho. Ele estava ali, do lado dela, limpando seu vômito. A situação foi pior quando em uma nova crise de ânsia começou e quando ela fez força para vomitar percebeu que do centro de suas entranhas um sonoro pum escapulia. Um não. Vários. Uma vomitada, uma forcinha, um punzinho. Uma vomitada, um punzinho, um gemido.
Quando não tinha mais nada pra vomitar, só estava saindo bílis, ela ali desfalecida, humilhada, vomitada e peidada, percebe o cara se vestindo e saindo de fininho pela porta e sumindo no mundo.
Ficou quase as quatro horas de direito sozinha no motel.

-Amiga - falei eu compadecida - que situação!! E você ligou pra ele?
-Nunca mais. E quando encontrar vou fingir que nunca vi na vida! Filho da puta, me deixou sozinha no motel...
-Realmente, disse eu, amiga certa nas horas incertas.
-Como é que se faz uma coisa dessas???( indignadíssima) Não é porque ele teve vômito em cima dele, me viu peidar e engulhar, limpou sujeira quando pensava que ia ter um sexo maravilhoso que ele podia me deixar sozinha daquele jeito.
-Vai ver que ele pensou que você podia cagar em cima dele....

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